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Arquivo de maio 2014

Como escolher o melhor trabalho e carreira para você

A escolha de um caminho profissional é quase sempre uma grande questão na vida de muitas pessoas. Dúvidas podem surgir quanto a permanecer no seu trabalho atual ou buscar um diferente. O mais importante é certificar-se de que você tem paixão pelo trabalho que você faz!

Quando entra na faculdade, você pode até ter certa ideia do que você quer seguir na sua área de estudos, mas dificilmente você poderá ter total certeza aonde a sua paixão vai te levar. Na verdade, é comum que o oposto aconteça; você escolher uma área de estudo e trabalho do qual no futuro você vai descobrir que não gosta.

Falando honestamente, como que você pode possivelmente saber se gosta ou não de um trabalho se você não exerceu a função uma vez se quer na sua vida? Então se você não pode se  basear se em uma experiência concreta para descobrir o que você gosta, onde você pode encontrar uma orientação?

Idem para a paixão. Se ela não pode te guiar, o que pode? Comece escolhendo uma carreira que se encaixe com suas habilidades e valores pessoais. Já que você (provavelmente) tem uma ideia quais são, esse é um bom ponto de partida.

Outra maneira de escolher um trabalho é baseando-se nas suas ambições. Você pode escolher um foco baseado em promoção, onde você irá avançar hierarquicamente o mais rápido possível, buscar recompensas e reconhecimento. Ao invés disso, existe o foco preventivo, onde é buscada a contenção do que já foi adquirido, trabalhar mais lentamente e constantemente, com o intuito de assegurar seu espaço pessoal.

Para melhor entender esses focos, veja algumas características de cada um:

Pessoas focadas em promoção geralmente são boas com:

  • Criatividade e inovação
  • Aproveitar oportunidades para avançar profissionalmente
  • Aceitam riscos
  • Trabalham rapidamente
  • Gera muitas opções e alternativas
  • Raciocínio abstrato

(Infelizmente, eles também são mais propensos ao erro, excessivamente otimistas e mais prováveis a assumirem riscos que podem lhes prejudicar)

Pessoas de foco preventivo são boas em:

  • Pensar detalhadamente e se orientarem por detalhes
  • Pensamento e raciocínio analítico
  • Planejamento
  • Perfeição
  • Confiáveis
  • Antecipam problemas

(Infelizmente, essas pessoas também têm medo de mudanças ou de assumir riscos, são rígidos e trabalham mais lentamente.)

Em outras palavras, os indivíduos focados em promoção buscam riscos, crescimento rápido e um ambiente de trabalho e mercado que está em constante mudança. Tipicamente, eles gostam de encabeçar projetos e liderar equipes. Já os focados em prevenção preferem planejarem seus próximos passos cuidadosamente baseando-se em uma análise complexa de todos os fatores envolvidos, tendo em mente todos os detalhes.

O Mercado de trabalho tem lugar para ambos os tipos. No final, é importante conhecer a si mesmo! Não se apresse em aceitar a primeira vaga de emprego que lhe é oferecida! Ao invés disso reflita e pense aonde você quer chegar no longo prazo!

Quatro dicas de como utilizar mídias sociais para recrutamento e seleção

A internet tem uma grande variedade de redes sociais existentes. Isso é fortemente utilizado para expor a sua marca e sua empresa para o mundo de forma direta e com custo reduzido.

Um assunto que vem sendo discutido de forma ativa entre recrutadores é a utilização de mídias sociais para recrutamento e seleção, com o objetivo de encontrar o melhor candidato possível para uma vaga específica. Porém, ao mesmo tempo, uma coisa que promete ser tão simples pode se tornar complicada na prática.

Veja quarto dicas de como utilizar de forma eficaz as mídias sociais para recrutamento:

1.Escolha uma rede social que melhor se encaixe à necessidade da sua vaga.

Como dito anteriormente, a internet contem uma grande variedade de redes sociais. Devemos sempre ter em mente o tipo de indústria e a linha de trabalho da organização que está buscando um candidato. Por exemplo, o Facebook é uma rede social que utiliza-se de critérios extremamente amplos para encontrar candidatos enquanto o LinkedIn foca apenas os aspectos profissionais dos indivíduos. No caso do Brasil, O Facebook é utilizado principalmente para fins recreativos mas tem muitos assinantes. Já o LinkedIn é somente profissional, mas tem um número muito menor de assinantes do que o Facebook.

2. Veicule vagas nos seus perfis nas redes sociais.

Jamais esqueça que é importante deixar o mundo online ciente que você está procurando alguém para preencher uma vaga específica. Sempre anuncie a vaga online, apesar de ela não necessariamente chegar diretamente ao candidato perfeito. Não esqueça que pessoas conhecem outras pessoas!Seus colaboradores atuais são um bom termômetro da sua organização para o mundo de fora.

3. Seus colaboradores atuais são um bom termômetro da sua organização para o mundo de fora.

Seus colaboradores são uma espécie de “vitrine” para atrair candidatos. Quando estão felizes, satisfeitos e integrados com o ambiente de trabalho, eles demonstrarão uma imagem extremamente positiva da empresa. Eventualmente, algum candidato em potencial pode ver o quanto seus colaboradores estão satisfeitos, e pedirem uma indicação de vaga para eles!

4. Ajude para ser ajudado

Se você perceber que uma outra empresa ou recrutador está buscando por um candidato de perfil específico e você conhece um candidato que se encaixe, indique-o para seu colega. Você também pode replicar o anuncio de outra empresa para que seja mais visível. Isso irá gerar uma ligação mais forte entre você e os outros recrutadores de diferentes empresas!

Baseado em: Volt

Mídias Sociais e Recrutamento: a nova realidade

Aproximadamente 92% das empresas utilizam mídias sociais para o recrutamento de candidatos.

Veja este infográfico elaborado pela staff.com que diz outros fatos interessantes sobre a utilização de midias e redes sociais para recrutamento.

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Organizações de sucesso precisam de líderes em todos os níveis

Qualquer pessoa que tenha assistido a entrevistas com gerentes ou coaches de times de esportes profissionais, ouviram muitas discussões sobre a necessidade de se ter líderes nos times. O mesmo pensamento também vem aumentando a preocupação de empresários. Realmente, a necessidade de ser ter “líderes em todos os níveis” é uma das 12 questões críticas levantadas pelo Global Human Capital Trends 2014, uma pesquisa que foi publicada pela Deloitte University Press, responsável pelas publicações da firma de serviços em consultoria.

Em um estudo, os resultados examinados por: Adam Canwell, Vishalli Dongrie, Neil Neveras e Heather Stockton – que trabalham para a Deloitte em diversas localizações, é demonstrado que a liderança “permanece sendo a questão número um que as empresas vêm enfrentando pelo mundo” com 86% dos respondentes classificando isso como “urgente” ou “importante”. Porém, o fato de apenas 13% dizer que fazem um excelente trabalho no desenvolvimento de líderes em todos os níveis significa que essa área tem um grande vão de prontidão, ao ser levada em questão a pesquisa.

Encontrar bons líderes tem sido sempre, é claro, um desafio crucial para os mais diferentes tipos de organizações. É por essa causa que as forças armadas, por exemplo, se esforçam tanto para que seus oficiais sejam treinados e o porquê das escolas de negócios e outras empresas que oferecem treinamentos similares a executivos tiveram tanto crescimento. No entanto, a Deloitte argumenta que a “Liderança do século 21 é diferente”. Canwell e seus colegas escrevem: “Empresas enfrentam novos desafios em liderança, inclusive o desenvolvimento dos Mileniais e múltiplas gerações de líderes, indo de encontro à demanda por líderes dentro dos requisitos globais e a flexibilidade, construindo a habilidade de inovar e inspirar os outros a terem um desempenho superior e adquirindo novos níveis de compreensão das tecnologias que mudam rapidamente e novas disciplinas e campos de estudo”. Não é a toa que as organizações estão atrasadas.

Quase que inevitavelmente, o problema é sentido hoje de forma especialmente aguda. Isso é um resultado da recuperação global que vem tomando força, do desejo das empresas de expandirem para novos mercados e os números crescentes de líderes mais velhos que decidem se aposentar.

Uma parte chave para a solução  identificada pela Deloitte, é que as organizações devem desenvolver canais de liderança em todos os níveis. Atualmente, diz o relatório, as empresas não estão apenas desenvolvendo um número insuficiente de líderes, mas também não está dando as ferramentas necessárias para que esses líderes tenham as habilidades necessárias para terem sucesso. “O Mercado de hoje valoriza muito a agilidade, flexibilidade e a habilidade de exercer a liderança em situações que sejam incertas. Ao mesmo tempo, o achatamento das organizações criou uma explosão de demanda por liderança em todos os níveis”.

Parece que não tem como se evitar a utilização de capital para lidar com essas situações. As empresas com o melhor desempenho já utilizam milhares de dólares anualmente para desenvolver seus líderes em potencial em seus quadros funcionais, sendo o gasto para colaboradores sênior girando em torno de dezenas de milhares de dólares. A criação de programas de liderança especializados para a liderança em todos os níveis requer um investimento substancial e contínuo.

Nos estágios iniciais de um programa assim, líderes em potencial adquirem habilidades centrais em supervisão e gestão, com trabalhos frequentes relacionados à construção de suas bases pessoais. Mais tarde, eles precisam entender todas as funções dos negócios contidos dentro da empresa antes de se tornarem executivos, quando a estratégia de colocação de produtos e estruturação de negócios será essencial, junto com a experiência em gerir grandes equipes.

As empresas precisam compreender que não existem atalhos para a criação de equipes profundamente focadas em liderança. Novos líderes precisam tipicamente de 18 meses para sentirem-se completamente confortáveis em seus novos papeis, enquanto aqueles que se encontram na hierarquia média precisam de dois a três anos.

O estudo também afirma que as empresas precisam ser mais flexíveis em termos dos caminhos que levam à liderança. Alguns líderes sobem muito rapidamente a posições sêniores devido a alguma situação pontual, enquanto outros demoram mais tempo.

Acima de tudo, as organizações precisam perceber que o desenvolvimento de líderes vai além de ter uma gama de programas de treinamento. “Executivos sênior deveriam criar uma cultura que aumente as oportunidades para os demais líderes se desenvolverem de maneiras novas” diz a Deloitte. “Isso significa colocar potenciais líderes em posições onde terão de esticar suas habilidades para além do que eles já possuem, continuamente fornecendo coaching e apoio aos líderes, para que eles possam desenvolver suas habilidades o mais rápido possível”. Isso está sendo reconhecido cada vez mais como uma prática, mas “não necessariamente está sendo adotada por todos”.

Onde as empresas deveriam começar? Alguns pontos iniciais incluem:

  • Engajando executivos superiores a desenvolverem uma estratégia de liderança e ativamente governarem o desenvolvimento dela.
  • Alinhando o desenvolvimento e estratégias de liderança com as metas dos negócios.
  • Focando em três aspectos da liderança – desenvolver líderes em todos os níveis, desenvolver líderes de padrão global localmente e desenvolver uma mentalidade de sucessão.
  • Estipular um programa de liderança eficaz e único.

FONTE: Forbes

10 Dicas sobre como se preparar para uma entrevista de emprego

Técnicas de busca por empregos mudam, o mercado de trabalho muda e os descritivos das vagas também. Mas o que muda muito pouco é a forma como é feita a entrevista de emprego. É a sua chance de se vender! Os primeiros trinta segundos de uma entrevista são os mais importantes. O psicólogo de negócios Rob Yeung afirma que antes de uma entrevista, você deve ter os três Ps: Preparo, Prática e Performance.

Seguem 10 dicas sobre como se sair bem em uma entrevista de emprego:

 

1. A primeira impressão é a que fica

Cumprimente o entrevistador com um sorriso e um aperto de mão firme. Faça contato visual, olho no olho. Tente falar sobre qualquer assunto não relevante à entrevista até que vocês cheguem à sala onde ela acontecerá. Liz Anderson, uma gerente de Recursos Humanos, diz “Você tem que se vender antes de vender qualquer outra coisa e serão nos primeiros 30 segundos que o entrevistador irá subconscientemente tomar a decisão se ele gosta de você ou não”.

 

2. Esteja preparado

Releia seu CV e o anúncio da vaga logo antes da entrevista. Pesquise sobre a companhia na internet, seja no site dela mesma ou qualquer outra leitura relevante. Você pode ser perguntado sobre o salário que pretende ter, então vá com uma noção média do valor do mercado que é oferecido pela sua vaga.

 

3. Não se enrole

Responda às perguntas da melhor forma possível – mesmo que você precise de alguns segundos de silêncio para montar o seu raciocínio. Anderson aconselha: “É melhor dizer que você precisa de um minuto para pensar sobre sua resposta do que falar sem pensar e se arrepender depois.”

 

4. Por que deveriam contratar você?

A maioria dos anúncios de vagas listam as qualidades que procuram – trabalha bem em equipe, bom comunicador – então depende de você pensar em exemplos que demonstrem que você tem as habilidades necessárias. Esteja pronto para falar sobre seus conhecimentos, experiências e habilidades. Fale sobre pelo menos três pontos fortes seus dos quais podem ser relacionados ao que a empresa busca através da vaga de emprego.

 

5. Seja positivo

0 entrevistador estará pensando sobre como seria trabalhar com você, então a última coisa que ele quer ouvir é sobre coisas negativas ou sobre o seu atual ou ex-chefe. Entrevistadores gostam que o entrevistado seja entusiástico e tenha sede por desafios.

 

6. Lembre-se da sua linguagem corporal

O importante não é o que você diz, mas sim como você diz. Durante a entrevista, jamais cruze seus braços e recline pra trás e nem olhe para o chão! Sente ereto e tente manter um bom contato olho no olho. Use suas mãos ao se inclinar para frente quando está tentando explicar alguma coisa. Muitas pessoas não conseguem raciocinar e controlar sua linguagem corporal ao mesmo tempo, então se prepare antecipadamente para isso.

 

7. Espere o inesperado

O entrevistador pode tentar te pegar com a guarda baixa: uma pesquisa feita pelo Office Angels revelou que 90% dos entrevistadores fazem perguntas “mortais” nas entrevistas. É impossível planejar para perguntas difíceis como “diga-me como seus colegas o descreveriam”, mas tente parecer estar relaxado e no controle. Peça ao entrevistador que ele repita as perguntas caso necessário, mas não evite respondê-las.

 

8. Desenvolva uma ligação

Demonstre ter energia, senso de humor e um sorriso. Jean Smith, um antropólogo social diz: “é contagioso ser positivo e entusiástico.” Faça perguntas ao seu entrevistador sobre ele mesmo e qualquer problema que a empresa vem enfrentando.

 

9. Clarifique qualquer coisa da qual você tenha dúvida

Se você não tem certeza sobre o que uma pergunta em específico quer dizer, peça que ela seja clarificada. Ao final da entrevista, pergunte se o entrevistador gostaria de saber sobre mais alguma coisa. Não tenha medo de perguntar sobre quando terá uma resposta sobre o resultado da sua entrevista.

 

10. Não se esqueça dos seus modos

É melhor poder escolher do que ser escolhido. Diga ao entrevistador porque você está interessado na empresa e na vaga. Peça pelo cartão dele e envie um e-mail de agradecimento ou dizendo sobre como gostou de conhecer ele e o seu interesse pela companhia. Aproveite esta oportunidade para listar as vantagens que você pode trazer para a empresa.

FONTE: Career Builder